Deslocámo-nos através de uma estrada quase impecável, que corta a areia dourada do Deserto do Namibe e onde o cume dos morros se parecem com o topo das mesas. Que mistério será este que faz o vento moldá-los assim? Saímos da estrada em direcção ao Lago do Arco, onde havia uma pequena aldeia com cerca de 15 pessoas (crianças e adultos), que foram ao nosso encontro e nos olhavam com curiosidade. Percorremos uma pequena distância à volta da montanha de pedra até ao lago de um azul-safira, rodeado de plantas e palmeiras. Havia até nenúfares na lagoa. A Natureza tinha esculpido dois grandes orifícios numa das rochas da montanha, o que nos permitia visualizar a lagoa tanto de um lado, como do outro. Um trabalho de arte! O homem jamais teria criado tal maravilha da Natureza! ... "
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